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By Lógica Digital

Responsabilidade Ambiental

Fazer o meio ambiente mais limpo e saudável é o objetivo que a Setor Usinagem. Nosso equipamentos são projetados para se obter o melhor rendimento possível causando o mínimo de impacto ao meio ambiente. De maneira muito simples e eficiente nossos funcionários e colaboradores são orientados a fim de que seja reciclado 90% do nosso lixo produzido sendo alguns deles o Aço Carbono, alumínio (Al) , Bronze, Latão, inox e outros.

Nossos galpões foram construídos de forma que a fosse aproveitado ao Maximo a luz solar, assim mantendo o mínimo possível de luzes acesas.

Com a nossa tecnologia na fabricação de faceadoras de corpos de prova é possível eliminar o uso de enxofre(S) no processo conhecido como capeamento realizado em usinas concreteiras e laboratórios de teste de resistência de materiais, poupando assim a saúde dos profissionais responsáveis pelos testes de concreto e também beneficiando o meio ambiente.

Por isso acreditamos que pequenas ações individuais são a maior força transformadora que se conhece. Ter uma atitude consciente em relação aos nossos hábitos de consumo é a melhor e talvez a única maneira de se mudar o mundo. Economize água, luz, recicle seu lixo, faça parte e ajude a construir um futuro melhor a todos.

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IBGE: produção industrial cresce em 10 dos 14 locais pesquisados

O crescimento de 2,3% na produção industrial em dezembro de 2016, frente a novembro, reflete aumentos no ritmo da atividade em dez dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que detalhou hoje (7) os dados regionalizados do levantamento já divulgado a nível nacional na semana passada.

Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Regional (PIM-PF, na série com ajuste sazonal, o principal destaque entre os dez locais com incremento da produção foi o avanço de 12,4% anotado no Ceará, o que eliminou a perda de 8,4% acumulada entre agosto e novembro.

Os dados do IBGE indicam que o Rio Grande do Sul (6,3%), Espírito Santo (5,1%), região Nordeste (4,9%) e Santa Catarina (3,6%) também assinalaram crescimento acima da média da indústria, que foi de 2,3% nos 14 locais envolvidos na pesquisa.

Minas Gerais fechou dezembro com sua produção crescendo os mesmos 2,3% da média nacional. Também fecharam com resultados positivos, embora abaixo da média de 2,3%, Goiás (1,4%); Bahia (1,4%); Paraná (0,8%); e Pernambuco (0,6%).

Números negativos

Entre os quatro estados que encerraram dezembro com queda na produção industrial frente a novembro, portanto na serie livre de influencias sazonais, aparecem o Amazonas, que, ao terminar o mês com retração de 2%, apresentou a queda de maior magnitude, e São Paulo (-1,5%), ambos com os resultados negativos mais acentuados entre novembro e dezembro e revertendo o crescimento verificado em novembro, quando cresceram, respectivamente, 4,1% e 1,4%. As demais taxas negativas ficaram com o Rio de Janeiro (-0,9%) e Pará (-0,7%).

Na comparação com dezembro de 2015, série com efeito sazonal, o setor industrial mostrou redução de 0,1% em dezembro de 2016, com seis dos 14 locais pesquisados apontando resultados negativos.

Bahia e Goiás apresentaram recuos mais intensos, com respectivamente -9,3% e -9,0%. Completam o quadro de resultados negativos Mato Grosso (-2,3%), a região Nordeste (-0,8%), São Paulo (-0,6%) e Rio de Janeiro (-0,4%).

Com taxas positivas na comparação anual aparecem o Pará, cujo parque fabril cresceu em dezembro do ano passado 10,1%. Também apresentaram resultados positivos Paraná (6,5%), Santa Catarina (6,3%), Pernambuco (5,6%), Ceará (3,4%), Rio Grande do Sul (3,3%), Amazonas (3%), Minas Gerais (2,2%) e Espírito Santo (2,1%).

Dados sinalizam retração

Os dados divulgados pelo IBGE indicam que – em 14 dos 15 locais pesquisados – houve retração na produção industrial no período acumulado nos doze meses do ano passado (janeiro a dezembro frente igual período de 2015).

Quatro destes locais apresentaram quedas mais intensas que a média nacional de 6,6%. O principal destaque negativo foi o Espírito Santo, cuja produção industrial caiu 18,8% de janeiro a dezembro. Em seguida, vêm o Amazonas (-10,8%), Pernambuco (-9,5%) e Goiás (-6,7%).

Embora com quedas menores que a média nacional, também fecharam com retração na produção da indústria Minas Gerais (-6,2%), São Paulo (-5,5%), Ceará (-5,2%), Bahia (-5,2%), Paraná (-4,3%), Rio de Janeiro (-4,1%), Rio Grande do Sul (-3,8%), Santa Catarina (-3,3%), Região Nordeste (-3,1%) e Mato Grosso (-1,1%).

A única exceção foi o Pará, cuja produção industrial aumentou 9,5% frente aos 12 meses de 2015.

Fonte: Exame.com

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Produção industrial brasileira avança 0,2% em novembro

A produção industrial brasileira cresceu 0,2% em novembro frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após recuar 1,2% em outubro e avançar 0,7% em setembro. No confronto com igual mês do ano anterior (série sem ajuste sazonal), o total da indústria apontou queda de 1,1% em novembro de 2016, 33ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação, mas a menos intensa desde março de 2014 (-0,4%). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (5), no Rio, pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

No índice acumulado para os 11 meses do ano, o setor industrial recuou 7,1%. O indicador acumulado nos últimos 12 meses, com recuo de 7,5%, reduziu o ritmo de queda frente ao registrado em junho (-9,7%), julho (-9,5%), agosto (-9,3%), setembro (-8,7%) e outubro (-8,4%).

Na passagem de outubro para novembro de 2016, 13 dos 24 ramos pesquisados mostraram taxas positivas, com destaque para o avanço de 6,1% registrado por veículos automotores, reboques e carrocerias. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de indústrias extrativas (1,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (6,6%), de máquinas e equipamentos (2,4%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (4,4%), de produtos de minerais não-metálicos (2,2%) e de produtos de borracha e de material plástico (2,2%).

Por outro lado, entre os 11 ramos que reduziram a produção nesse mês, o desempenho de maior importância foi assinalado por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, que recuou 3,3%. Outros impactos negativos importantes foram observados nos setores de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-1,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,1%), de outros equipamentos de transporte (-5,7%), de produtos alimentícios (-0,3%) e de produtos de metal (-1,6%). Essas atividades também apontaram taxas negativas em outubro: -1,9%, -3,4%, -4,2%, -3,3% e -2,6%, respectivamente.

Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens de consumo duráveis (4,0%) e bens de capital (2,5%) mostraram as taxas positivas mais acentuadas em novembro de 2016, com o primeiro revertendo a queda de 0,9% registrada em outubro e o segundo eliminando parte da perda de 10,1% acumulada entre julho e outubro de 2016. O segmento de bens intermediários (0,5%) também apontou crescimento e recuperou parte do recuo de 2,0% verificado em outubro. Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,5%) assinalou a única taxa negativa e completou o quinto mês consecutivo de queda na produção, acumulando nesse período redução de 6,1%.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria caiu 0,1% no trimestre encerrado em novembro de 2016 frente ao nível do mês anterior, mantendo a trajetória descendente iniciada em julho de 2016.

Entre as grandes categorias econômicas, o segmento de bens de capital (-1,2%) mostrou o recuo mais intenso. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,8%) e de bens intermediários (-0,2%) também registraram reduções. Por outro lado, o segmento de bens de consumo duráveis (1,7%) assinalou o único resultado positivo no trimestre encerrado em novembro de 2016 frente ao nível do mês anterior.

 

 

Fonte: Manutenção.net 

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